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É FIM DE MUNDO...
segunda-feira, 3 de junho de 2013
PF flagra em Brasília dois homens com R$ 465 mil nas cuecas
Aos policiais que apreenderam os 465 000 reais, o operador Dudu limitou-se a dizer que carregar dinheiro em espécie não é crime
Tudo isso já se viu – e tudo isso se repetiu na manhã do último dia 16 no Aeroporto Juscelino Kubitschek, em Brasília. Nesse dia, uma quinta-feira, a Polícia Federal flagrou dois homens que tentavam embarcar para o Rio de Janeiro com 465.000 reais escondidos em suas meias e cuecas. A dupla foi detida para esclarecimentos e o dinheiro, apreendido.
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Horas depois, um terceiro homem se apresentou à polícia dizendo ser o dono da bolada. Identificou-se como Eduardo Lemos, disse que os homens eram seus funcionários e que a quantia se destinava a comprar um imóvel no Rio. Indagado sobre os motivos de ter recorrido ao método (ainda) pouco usual para transporte de dinheiro, respondeu apenas que carregar valores em espécie não é crime. E ainda esnobou os policiais: para ele, o quase meio milhão de reais apreendidos nem era “tanto dinheiro assim”. Para comprovar o que dizia, fez questão de exibir o relógio de 120 000 reais que carregava no pulso e de informar que havia chegado ao prédio da polícia a bordo de um Porsche.
O homem declarou ainda não ter nenhuma relação com políticos e disse que o dinheiro que seus empregados carregavam não provinha dos cofres públicos. A realidade é bem diferente, conforme apurou a reportagem de VEJA. Eduardo Lemos, na verdade, é Carlos Eduardo Carneiro Lemos, um operador de mercado conhecido por fazer negócios com fundos de pensão de empresas estatais, e o flagrante em que ele acaba de se envolver é o princípio de um grande escândalo. (Veja Online)
Do - jornaldamídia.com
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COMÉRCIO DE ITABUNA PAROU!
NO FERIADÃO A CIDADE E O COMÉRCIO FICOU QUASE SEM MOVIMENTO, SÓ SE SENTIA O MAU-CHEIRO DO RIO, EM MENOR PROPORÇÃO PORQUE CINQUENTA POR CENTO DA POPULAÇÃO DEIXOU A CIDADE
A Avenida do Cinquentenário em Itabuna, a principal artéria do comércio do sul da Bahia encontra-se, com mais de cinquenta pontos de lojas fechados, e prontos para serem alugados, a preço de ouro. Só no quarterão compreendendo o Hotel Portugal e a sorveteria Danúbio-Azul, são sete, desses pontos, fechados. Isso é uma demonstração de que o comércio, sem oferecer nada de novo, de atrativo, as pessoas de outras locais da região, estão deixando de comprar no comércio local.
Sobre o assunto, a nossa reportagem resolveu ouvir alguns comerciantes, é muitos deles foram enfáticos em dizer que, de Janeiro para cá, o comércio parou em mais de 50%, tomando por base a movimentação de seus caixas ao final de cada dia. "Se o Prefeito que ai está, não investir para disciplinamento do transito no centro da cidade, e procurar trazer alternativa de incentivo ao setor,vamos perder nossos clientes para outras cidade da região", disse um deles, que enfatizou, também, o baixo preço do cacau, que ainda é uma economia forte da cidade.
Mau-cheiro do Rio Cachoeira
Outros comerciantes que ficam localizados na Beira-Rio, há muito, já vêm tomando prejuízos, devido ao mau-cheiro exalado do Rio Cachoeira, que recebe toda a carga de esgoto sanitário da cidade em seu leito, principalmente, os proprietários de restaurantes, onde já houve queda acentuada de venda de alimentos e, eles não sabem o que fazer.
Os empresários desses locais: avenidas Barão do Rio Branco, Firmino Alves e Fernando Cordier, reclamam, também, da cobrança indevida dos flanelinhas às pessoas que chegam e exige, logo, um "trocado". Caso contrário, a pessoa está exposta ao xingamento, ou mesmo, ter o seu carro riscado.
Por causa desse motivo e de outros, muitos proprietários de lojas em Itabuna, já estão deixando esta cidade para fazer comércio em outras praças. Os locais mais escolhidos são, as cidades de: Vitória da Conquista, Santo Antonio de Jesus, Eunápolis e Teixeira de Freitas.
Por falar em flanelinhas, quando retornará a Zona-Azul? Mas, que fique bem claro, ou Zona-Azul, ou Flanelinhas!! Porque como estava, antes, os proprietários de carros, tinham que pagar aos flanelinhas e a Zona-Azul. Tudo isso, joga o comércio para baixo.
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| Comércio/Cinquentenário |
Sobre o assunto, a nossa reportagem resolveu ouvir alguns comerciantes, é muitos deles foram enfáticos em dizer que, de Janeiro para cá, o comércio parou em mais de 50%, tomando por base a movimentação de seus caixas ao final de cada dia. "Se o Prefeito que ai está, não investir para disciplinamento do transito no centro da cidade, e procurar trazer alternativa de incentivo ao setor,vamos perder nossos clientes para outras cidade da região", disse um deles, que enfatizou, também, o baixo preço do cacau, que ainda é uma economia forte da cidade.
Mau-cheiro do Rio Cachoeira
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| Cachoeira, só esgoto! |
Outros comerciantes que ficam localizados na Beira-Rio, há muito, já vêm tomando prejuízos, devido ao mau-cheiro exalado do Rio Cachoeira, que recebe toda a carga de esgoto sanitário da cidade em seu leito, principalmente, os proprietários de restaurantes, onde já houve queda acentuada de venda de alimentos e, eles não sabem o que fazer.
Os empresários desses locais: avenidas Barão do Rio Branco, Firmino Alves e Fernando Cordier, reclamam, também, da cobrança indevida dos flanelinhas às pessoas que chegam e exige, logo, um "trocado". Caso contrário, a pessoa está exposta ao xingamento, ou mesmo, ter o seu carro riscado.
Por causa desse motivo e de outros, muitos proprietários de lojas em Itabuna, já estão deixando esta cidade para fazer comércio em outras praças. Os locais mais escolhidos são, as cidades de: Vitória da Conquista, Santo Antonio de Jesus, Eunápolis e Teixeira de Freitas.
Por falar em flanelinhas, quando retornará a Zona-Azul? Mas, que fique bem claro, ou Zona-Azul, ou Flanelinhas!! Porque como estava, antes, os proprietários de carros, tinham que pagar aos flanelinhas e a Zona-Azul. Tudo isso, joga o comércio para baixo.
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