SALVE O RIO CANHOEIRA, ELE SOFRE COM A FALTA DE OXIGÊNIO E OS PEIXES ESTÃO MORRENDO!

domingo, 17 de julho de 2011

ELIMINADA

Depois de jogar uma boa partida de futebol contra o Paraguai a Seleção Brasileira após a prorrogação sem gol foi para os pênaltis.

Os jogadores brasileiros demonstraram que não sabem cobrar penalidades e perderam quatro tiros diretos e consequentemente a Seleção Canarinho foi eliminada.

Neste domingo, em La Plata, o Brasil teve atuação desastrosa na disputa por pênaltis (Elano, Thiago Silva, André Santos e Fred erraram) e perdeu por 2 a 0, depois de um 0 a 0 no tempo normal e na prorrogação.

Mais uma vez, a Seleção Brasileira sai de uma competição nas quartas de final junto da Argentina. Na Copa do Mundo de 2006, a Argentina foi eliminada pela Alemanha e o Brasil em seguida caiu para a França. Em 2010, o time verde e amarelo tropeçou na Holanda e no dia seguinte os hermanos caíram de novo para Alemanha. Agora, no último sábado, a seleção de Messi e cia foi eliminado pelo Uruguai, no último sábado.

terça-feira, 12 de julho de 2011

Presidente da Emasa concede coletiva à imprensa

O diretor-presidente da Empresa Municipal de Águas e Saneamento-Emasa, Geraldo Bríglia, neste dia 14, quinta-feira, às 09h30min estará concedendo coletiva à imprensa de Itabuna e região.

No encontro, que será realizado na própria sede da empresa, Rua São Vicente de Paulo 227, centro, Itabuna, o presidente, além de atender a questionamentos dos comunicadores, também fará uma exposição de sua ação de trabalho.

Esta é a terceira vez que o engenheiro Geraldo Bríglia passa pela presidência da empresa, o que lhe possibilita encontrar as melhores soluções e caminhos em defesa do crescimento da Emasa.

Foto: Alex de Souza

sexta-feira, 8 de julho de 2011

ILEGÍTIMO

A Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) entendeu que o Ministério Público não tem legitimidade para propor ação civil pública contra a Associação Atlética de Sergipe, com o objetivo de retornar o título de propriedade de um imóvel àquela associação. Dessa forma, os ministros do colegiado extinguiram o processo do MP, sem resolução do mérito.

No caso, o MP de Sergipe ajuizou ação civil pública contra a Associação Atlética de Sergipe, sustentando ter havido simulação no negócio jurídico que resultou na venda do imóvel sede da associação, razão por que pediu a nulidade do ato e o retorno do título de propriedade.

Em primeiro grau, concluiu-se pela legitimidade do MP para o ajuizamento da ação, entendimento que foi mantido pelo Tribunal de Justiça de Sergipe.

No STJ, a associação alegou que o MP não tem legitimidade para propor a ação civil pública, pois a relação com seus associados é meramente associativa, e não de consumo.

Em seu voto, o relator, ministro Luis Felipe Salomão, ressaltou estar evidenciado que se busca, com a ação, a suposta defesa de um pequeno grupo de pessoas – os associados do clube, numa ótica predominantemente individual.

“Ora, a proteção a um grupo isolado de pessoas, ainda que consumidores, não se confunde com a defesa coletiva de seus interesses. Esta, ao contrário da primeira, é sempre impessoal e tem como objetivo beneficiar a sociedade em sentido amplo”, disse Salomão.

O ministro destacou, ainda, que não cabe cogitar até mesmo que se trate de interesses individuais homogêneos, isso porque a proclamação da nulidade beneficiaria esse pequeno grupo de associados de maneira igual. “No entanto, como já visto, para a proteção dos interesses individuais homogêneos, também seria imprescindível a relevância social, o que, repita-se, não está configurado na espécie”, concluiu o relator.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

JUIZ CONVOCA GENERAL

O juiz da Corte de Apelações de Santiago Mario Carroza, que investiga a morte do ex-presidente Salvador Allende (1970-1973), convocou nesta segunda-feira o ex-comandante-em-chefe da Força Aérea do Chile (Fach) Fernando Matthei.

Os restos de Allende foram exumados no dia 23 de maio por ordem de Carroza, já que algumas pessoas acreditam que Allende se suicidou, versão mais aceita, e outros acham que os militares o assassinaram.

Matthei será interrogado pelo magistrado a partir das 10 horas da manhã (horário de Brasília) desta terça-feira na Guarnição Aérea de Santiago.

O juiz especial tomou esta decisão nesta segunda-feira após o pedido do advogado querelante, Roberto Ávila, que afirmou ser pertinente o comparecimento de Matthei, após serem divulgadas as declarações do general no livro "El Juramento", do jornalista Juan Pablo Salaberry.

Na publicação consta que foi estabelecido uma espécie de acordo do alto comando, a fim de não dar detalhes sobre os militares que participaram do ataque ao Palácio de La Moneda no dia 11 de setembro de 1973, data do golpe militar liderado pelo ditador Augusto Pinochet (1973-1990).

Segundo o site da Rádio Cooperativa, a parte querelante afirmou que "não é crível que a Força Aérea não saiba quem foram os pilotos que bombardearam o palácio".

"Se ocultam a informação é porque têm consciência de que foi cometido um crime e que eles têm responsabilidades legais vigentes", enfatizou Ávila.

O advogado admitiu que em 17 de maio, o chefe do Estado-Maior da Fach, general Wolfram Celedón Mecketh, disse que a instituição desconhecia os nomes dos militares que participaram do ataque.

Durante a ditadura militar, Matthei, pai da atual ministra do Trabalho e Previdência Social, Evelyn Matthei, foi ministro da Saúde e em 24 de julho de 1978 substituiu o destituído Gustavo Leigh na Junta Militar.

Ratko Mladic provoca expulsão

O ex-líder militar dos sérvios da Bósnia Ratko Mladic enfrentou nesta segunda-feira um juiz do Tribunal Penal Internacional para a Antiga Iugoslávia (TPII) e familiares das vítimas de Srebrenica e provocou sua expulsão da sala de audiência, o que o livrou de ter que se declarar culpado ou inocente das acusações de crimes de guerra e genocídio.

Diante da ausência de Mladic, resultado da sua discussão com o presidente da sala, Alphons Orie, por se recusar a falar sem a presença de advogados de sua confiança, o juiz fez prevalecer o princípio da presunção de inocência e o declarou "inocente" das acusações, o que a Promotoria tentará rebater durante a próxima audiência, ainda sem data prevista.

A expulsão aconteceu quando o holandês Orie pediu ao ex-general que se mantivesse em silêncio até que lhe dessem a palavra, ordem ignorada pelo "açougueiro de Srebrenica", que chegou a mandar o próprio juiz do TPII se calar.

"Se não seguir as minhas ordens, terei que fazer com que te expulsem da sala", afirmou o juiz Orie.

"Pois não espere mais, mas não vou escutar nem dizer mais nada sem a presença de meus advogados. E o senhor deveria fazer o mesmo", replicou o ex-líder militar, que foi então convidado a se retirar pelos membros da segurança enquanto na arquibancada algumas mães de Srebrenica gritavam "Criminoso!".

Um dos muitos pedidos de ordem feitos pelo juiz a Mladic foi precisamente para que interrompesse a comunicação visual e os gestos gozadores em direção às suas supostas vítimas.

Nos poucos 20 minutos que o ex-general esteve na sala, se afligiu ao não escutar bem a tradução em sérvio por conta de problemas no ouvido, além de ter reclamado por não poder usar seu chapéu de estilo militar diante do juiz e, especialmente, se queixou do advogado que o tribunal o atribuiu, Aleksander Aleksic.

"Não quero ofendê-lo, mas é muito novo para me defender", alfinetou o acusado.

O ex-líder militar servo-bósnio pediu para ser representado pelo jurista russo Aleksandr Mezyaev e seu letrado de confiança em Belgrado, Milos Salji, que havia declarado neste domingo à imprensa em Belgrado que Mladic não compareceria se não fosse "obrigado".

No entanto, Mladic decidiu aparecer nesta manhã, pontual, trajando o seu já característico chapéu de estilo militar, que teve que retirar a contragosto por ordem do juiz.

O ex-general servo-bósnio, como já fez em seu primeiro comparecimento no tribunal em 3 de junho, mencionou seus problemas de saúde.

No entanto, o juiz Orie respondeu que, segundo o exame efetuado pelos médicos do TPII, "seu estado de saúde não o impede de comparecer e participar do processo".

O tribunal determinará nas próximas semanas a data para o início do julgamento propriamente dito contra aquele que é considerado a última "pessoa influente" das guerras da ex-Iugoslávia, após o ex-presidente sérvio Slobodan Milosevic, morto no centro de detenção do TPII em 2006, e o líder político servo-bósnio Radovan Karadzic, cujo julgamento ainda está em andamento.

O procurador-geral do TPII, Serge Brammertz, reduziu a 11 crimes a ata de acusação de Mladic, de 68 anos, para que o julgamento se restrinja aos fatos mais provados e que não demore demais.

Entre as acusações está a de genocídio por sua suposta responsabilidade no massacre de 8 mil homens e jovens muçulmanos na cidade bósnia de Srebrenica após a tomada da cidade pelas tropas servo-bósnias em julho de 1995.

Mladic foi preso em 26 de maio na casa de um parente, situada no norte de Belgrado, após ficar 16 anos foragido da Justiça internacional.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

MAIA UMA INJUSTIÇA NOS STATES

Camareira mentiu sobre detalhes da acusação contra Strauss-Kahn

Em carta enviada à Justiça de Nova York, os promotores do caso do ex-diretor-geral do FMI, Dominique Strauss-Kahn, disseram que a camareira admitiu ter mentido sobre importantes detalhes da sua acusação contra o francês. De acordo com a nova versão, após o incidente ela teria continuado seu trabalho antes de avisar a gerência do hotel sobre a agressão sexual.

"A autora da queixa, desde então, admitiu que o depoimento era falso e que, logo depois do incidente no quarto 2086, passou a limpar um quarto próximo e só depois fez o mesmo no 2086, antes de denunciar o caso a seus supervisores", indicaram os promotores, segundo documentos do tribunal.

Caso a nova versão do depoimento seja confirmada em audiência, a tese defendida pela defesa do ex-chefe do FMI (Fundo Monetário Internacional) --de que a relação sexual teria sido consensual-- deve ganhar força.

Na carta enviada pela promotoria, afirma-se que a suposta vítima deixou o quarto e limpou outro cômodo antes de denunciar a suposta agressão, ao invés de, em pânico, ter corrido imediatamente à gerência, como antes afirmara.

"No curso da investigação, a acusadora mentiu aos promotores distritais assistentes sobre vários outros assuntos, incluindo sua história, experiências prévias, circunstâncias presentes e relacionamentos pessoais", diz um trecho do documento.

Segundo Benjamin Brafman, um dos advogados de defesa do francês, Strauss Kahn será declarado inocente.

Os últimos elementos relacionados ao caso "reforçam nossa convicção de que será declarado inocente (...). É um grande alívio", disse.

A justiça nova-iorquina suspendeu nesta sexta-feira a prisão domiciliar de Strauss-Kahn, mas as acusações por crimes sexuais abertas contra ele não foram abandonadas.

(Com informações da Folha Online)