SALVE O RIO CANHOEIRA, ELE SOFRE COM A FALTA DE OXIGÊNIO E OS PEIXES ESTÃO MORRENDO!

sábado, 20 de junho de 2015

Aécio vence Lula, Marina, supera Alckmin e é o nome da Oposição para 2018.

DO - COTURNONOTURNO - SÁBADO, 20 DE JUNHO DE 2015

Aécio vence Lula, Marina, supera Alckmin e é o nome da Oposição para 2018.

No Datafolha publicado hoje, o instituto também simulou um cenário de corrida eleitoral para a Presidência da República. Aécio Neves (PSDB-MG) alcançou 35% das intenções de voto — 10 pontos à frente do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Marina Silva aparece com 18%. Com Geraldo Alckmin (PSDB-SP) no lugar de Aécio, Lula e Marina empatariam tecnicamente em primeiro lugar, com 26% e 25% _ deixando Alckmin em terceiro, com 20%. O prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), aparece com 2% no primeiro cenário (com Aécio) e 3% no segundo (com Alckmin). Se não houver trairagem dentro do tucanato, especialmente nos pequenos e mesquinhos feudos familiares de São Paulo, o PSDB já tem o líder com 51 milhões de votos para construir uma campanha vitoriosa em 2018.

Datafolha bota Dilma no fundo do poço: apenas 1 em cada 10 brasileiros aprova o governo da mentira e da corrupção.

(Folha) A presidente Dilma Rousseff chega ao final do primeiro semestre avaliada como ruim ou péssima por 65% do eleitorado, um novo recorde na série do Datafolha desde janeiro de 2011, início de seu primeiro mandato. No histórico de pesquisas nacionais de avaliação presidencial do instituto, essa taxa de reprovação só não é pior que os 68% de ruim e péssimo alcançados pelo ex-presidente Fernando Collor de Mello em setembro de 1992, poucos dias antes de seu impeachment. 

Considerando a margem de erro de dois pontos para mais ou para menos, trata-se praticamente de um empate. No levantamento realizado na quarta (17) e na quinta (18), o Datafolha apurou que apenas 10% dos brasileiros classificam o governo da petista como bom ou ótimo. Essa taxa —só comparável às dos momentos mais críticos de Collor, Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso— equivale a um terço da pior marca de Dilma em seu primeiro mandato, os 30% pós-junho de 2013, quando uma onda de grandes protestos espalhou-se pelo país. 

Em relação à pesquisa de abril, a reprovação de Dilma subiu cinco pontos; a aprovação oscilou três para baixo. A atual taxa de aprovação da presidente é baixa, e em patamares muito parecidos, entre eleitores de diferentes níveis de renda. No grupo dos mais pobres, os que têm renda familiar mensal de até dois salários mínimos, 11% a aprovam, 62% a reprovam. No segmento dos mais ricos (acima de 10 salários), 12% a aprovam, 66% a reprovam. 

Tendências parecidas ocorrem nos recortes por sexo, idade e escolaridade. Algum contraste pode ser observado na aprovação por região. No Sudeste, a área mais populosa, só 7% aprovam a presidente. No Nordeste, 14%. Já a reprovação nos nove Estados nordestinos, área onde Dilma obteve enorme vantagem de votos na eleição de 2014, é de 58%.

Marcelo Odebrecht ameaça derrubar a República: “Terão de construir mais 3 celas: para mim, Lula e Dilma”.

Desde que o avançar inexorável das investigações da Lava Jatoexpôs ao Brasil o desfecho que, cedo ou tarde, certamente viria, o mercurial empresário Emilio Odebrecht, patriarca da família que ergueu a maior empreiteira da América Latina, começou a ter acessos de raiva. Nesses episódios, segundo pessoas próximas do empresário, a raiva – interpretada como ódio por algumas delas – recaía sobre os dois principais líderes do PT: a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva

A exemplo dos presidentes da Câmara, Eduardo Cunha, e do Senado, Renan Calheiros, outros dois poderosos alvos dos procuradores e delegados da Lava Jato, Emilio Odebrecht acredita, sem evidências, que o governo do PT está por trás das investigações lideradas pelo procurador-geral da República,Rodrigo Janot. “Se prenderem o Marcelo (Odebrecht, filho de Emilio e atual presidente da empresa), terão de arrumar mais três celas”, costuma repetir o patriarca, de acordo com esses relatos. “Uma para mim, outra para o Lula e outra ainda para a Dilma.”

Na manhã da sexta-feira, 19 de junho de 2015, 459 dias após o início da Operação Lava Jatoprenderam o Marcelo. Ele estava em sua casa, no Morumbi, em São Paulo, quando agentes e delegados da Polícia Federal chegaram com o mandado de prisão preventiva, decretada pelo juiz Sergio Moro, da 13ª Vara Federal da Justiça Federal do Paraná, responsável pelas investigações do petrolão na primeira instância. Estava na rua a 14ª fase da Lava Jato, preparada meticulosamente, há meses, pelos procuradores e delegados do Paraná, em parceria com a PGR. 

Quando ainda era um plano, chamava-se “Operação Apocalipse”. Para não assustar tanto, optou-se por batizá-la deErga Omnes, expressão em latim, um jargão jurídico usado para expressar que uma regra vale para todos – ou seja, que ninguém, nem mesmo um dos donos da quinta maior empresa do Brasil, está acima da lei. Era uma operação contra a Odebrecht e, também, contra a Andrade Gutierrez, a segunda maior empreiteira do país. Eram as empresas, precisamente as maiores e mais poderosas, que ainda faltavam no cartel do petrolão. Um cartel que, segundo a força-tarefa da Lava Jato, fraudou licitações da Petrobras, desviou bilhões da estatal e pagou propina a executivos da empresa e políticos do PT, do PMDB e do PP, durante os mandatos de Lula e Dilma.

LEIAM MAIS NA REVISTA ÉPOCA, CLICANDO AQUI.

Pânico no governo do PT: Lava Jato vira Lava Rampa.

(Estadão) A prisão dos empresários das empreiteiras Odebrecht e Andrade Gutierrez trouxe preocupação ao Palácio do Planalto. Apesar da intenção dos assessores palacianos em manter a presidente Dilma Rousseff totalmente afastada das polêmicas provocadas pela Operação Lava Jato e das consequências dela, o sentimento é que todo este processo acaba por desestabilizar o governo, que já se encontra sob ataques de vários setores e sofrendo com baixa popularidade.

A preocupação não é só pelo governo Dilma, mas também pelo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que consideram ser o alvo atual da Lava Jato. Só que, mirando em Lula, não há como não respingar em Dilma. O presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht, foi visto muitas vezes no Planalto, durante o governo Lula e em inúmeras viagens do ex-presidente a África. Também acompanhou o presidente a Cuba, onde a empresa está à frente da construção do Porto de Mariel.

Desde 2011, Dilma se reuniu pelo menos cinco vezes oficialmente, com Marcelo Odebrecht. O último encontro foi há menos de um mês, no 26 de maio, no hotel Intercontinental, na Cidade do México.Marcelo Odebrecht, que era a figura central do evento, teve deferência especial por estar coordenando o encontro empresarial que Dilma prestigiou. Ontem, antes de embarcar para cumprir agenda em Camaçari, na Bahia, a presidente Dilma recebeu o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, no Palácio da Alvorada. Cardozo foi informar à presidente sobre a nova etapa da operação. Na volta da Bahia, nova reunião de avaliação da operação com Cardozo.

Proximidade. Marcelo Odebrecht sempre foi próximo dos petistas. Nos bastidores, auxiliares de Dilma e dirigentes do PT dizem que Cardozo perdeu o controle sobre as investigações da Lava Jato, da Polícia Federal. Em conversas reservadas, até mesmo petistas afirmam que a oposição fará de tudo para "pegar" o ex-presidente Lula.

A avaliação no PT é a de que o cerco está se fechando e que a crise política vai piorar. Mas, mesmo sabendo dos incômodos que a prisão dos empreiteiros pode trazer para o governo, assessores da presidente afirmam que não haverá problema em relação às doações de campanha. Justificam que os responsáveis das duas empresas declaram voto explicito aos adversários da petista no ano passado. Marcelo Odebrecht teria anunciado voto ao tucano Aécio Neves, e Otávio Azevedo, da Andrade Gutierrez, a Marina Silva, do PSB.

Para salvar a alma, Lula fala o diabo contra o PT e Dilma.

(O Globo) Como se estivesse em um confessionário, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva abriu o coração a um seleto grupo de padres e dirigentes de entidades religiosas no auditório de seu instituto, anteontem, em São Paulo. Em tom de desabafo, criticou duramente a presidente Dilma Rousseff e creditou ao governo dela, sobretudo no segundo mandato, a crise vivida pelos petistas. Para Lula, a taxa de aprovação da companheira está no “volume morto”, numa referência à situação hídrica paulista, e, com o silêncio do Planalto, o “governo parece um governo de mudos”. O ex-presidente admitiu ainda que é “um sacrifício” convencer sua sucessora a viajar pelo país e defender sua gestão.

— Dilma está no volume morto, o PT está abaixo do volume morto, e eu estou no volume morto. Todos estão numa situação muito ruim. E olha que o PT ainda é o melhor partido. Estamos perdendo para nós mesmos — disse Lula.

Para ilustrar a profundidade do poço em que se meteu o PT, Lula citou uma pesquisa interna do partido, que revela que a crise se instalou no coração da legenda, o ABC Paulista. Muito rouco, o ex-presidente dizia coisas como “o momento não está bom” e “o momento é difícil”. — Acabamos de fazer uma pesquisa em Santo André e São Bernardo, e a nossa rejeição chega a 75%. Entreguei a pesquisa para Dilma, em que nós só temos 7% de bom e ótimo — disse Lula aos religiosos.

Ele afirmou ter dito à presidente: “Isso não é para você desanimar, não. Isso é para você saber que a gente tem de mudar, que a gente pode se recuperar. E entre o PT, entre eu e você, quem tem mais capacidade de se recuperar é o governo, porque tem iniciativa, tem recurso, tem uma máquina poderosa para poder falar, executar, inaugurar”.

Na mesa, os mais de 30 participantes do encontro, entre eles o bispo dom Pedro Luiz Stringhini, não deram trégua ao ex-presidente. Sobraram críticas para o PT, o governo, o próprio Lula e seu pupilo, o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad. Os religiosos defenderam que o partido volte à antiga liturgia e se aproxime mais dos trabalhadores.

Lula concordou com a tese, dizendo que os petistas trocaram a discussão da política pela do mandato.
A reunião faz parte da estratégia do partido de tentar se reaproximar de sua base social. O interlocutor da ala religiosa é o ex-ministro Gilberto Carvalho, mencionado diversas vezes por Lula, em seu discurso de mais de 50 minutos, para exemplificar como o governo Dilma perdeu o contato com os movimentos sociais. Lula cobrou da presidente, e tem feito isso em outras reuniões reservadas, uma agenda positiva e mais exposição pública. Para o petista, Dilma deixou o governo mais distante dos mais pobres.

— Na falta de dinheiro, tem de entrar a política. Nesses últimos cinco anos, fizemos muito menos atividade política com o povo do que fizemos no outro período — disse ele, citando as conferências nacionais com grupos sociais: — Isso acabou, Gilberto!

Lula reclamou que Dilma tem dificuldade de ouvir até mesmo os conselhos dados por ele: — Gilberto sabe do sacrifício que é a gente pedir para a companheira Dilma viajar e falar. Porque na hora que a gente abraça, pega na mão, é outra coisa. Política é isso, o olhar no olho, o passar a mão na cabeça, o beijo. Nesse ponto da conversa, o ex-presidente fez questão de ressaltar: falar com a população não é “agendar para falar na televisão”.

Durante a reunião, Gilberto Carvalho, que saiu do núcleo central do governo Dilma depois de muitas críticas à atuação da equipe da presidente, concordava com Lula, completava frases e assentia com a cabeça enquanto o ex-presidente subia o tom: — Aquele gabinete (presidencial) é uma desgraça. Não entra ninguém para dar notícia boa. Os caras só entram para pedir alguma coisa. E como a maioria que vai lá é gente grã-fina... Só entrou hanseniano porque eu tava no governo, só entrou catador de papel porque eu tava no governo — disse Lula, que completou: — Essa coisa se perdeu.

Lula revelou o quem tem conversado com Dilma nos encontros privados. Os dois têm feito reuniões em São Paulo, e a presidente só as informa na agenda oficial depois que são realizadas. Ele disse que fala para a presidente que a hora é de “ ir para a rua, viajar por esse país, botar o pé na estrada”. Diz ainda que os petistas não podem temer as vaias. Uma das armas para recuperar a combalida gestão, segundo ele, é investir na execução do Plano Nacional de Educação. O problema seria, de acordo com ele mesmo, que o próprio PT desconhece o conteúdo do plano.

“OS MINISTRO TÊM DE FALAR”
O petista, que não falou com os padres sobre uma possível candidatura à Presidência em 2018, mas não esconde que pode concorrer ao terceiro mandato, disparou fortemente contra os ministros, sobretudo os do PT. — Os ministros têm de falar. Parece um governo de mudos. Os ministros que viajam são os que não são do PT. Kassab já visitou 23 estados, não sei quem já visitou 40 estados —exagerou.

O ministro das Cidades, Gilberto Kassab, preside o PSD e quer recriar o Partido Liberal. Foi citado mais uma vez, para criticar o desânimo dos líderes petistas: — Aí não dá. Kassab já tá criando outro partido e a gente não tá defendendo nem o da gente! Lula disse que também tem chamado a atenção do ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, dizendo que ele deveria fazer mais discursos públicos. — Pelo amor de Deus, Aloizio, você é um tremendo orador — disse ele, que emendou, arrancando risos dos religiosos: — É certo que é pouco simpático.

O ex-presidente ressaltou ainda que “inaugura-se (obra do) Minha Casa Minha Vida todos os dias”, mas que os políticos locais não destacam o papel do governo nas obras. Para criticar o empenho de Dilma na aprovação do ajuste fiscal, Lula afirmou:

— Falar é uma arma sagrada. Estamos há seis meses discutindo ajuste. Ajuste não é programa de governo. Em vez de falar de ajuste... Depois de ajuste vem o quê? — criticou Lula, apontando que é preciso “fazer as pessoas acreditarem que o que vem pela frente é muito bom”. Segundo o petista, “agora parece que acabou o (assunto) do ajuste”.

A VACA TOSSIU
Lula disse que o governo não dá boas notícias ao país. — Nós tivemos as eleições no dia 26 de outubro. De lá pra cá, Gilberto, nós temos que dizer para vocês, porque vocês são companheiros, depois de nossa vitória, qual é a noticia boa que nós demos para este país? Essa pergunta eu fiz para a companheira Dilma no dia 16 de março, na casa dela.

Segundo Lula, nesse encontro estavam os ministros Mercadante, Jacques Wagner (Defesa) e Miguel Rossetto (Secretaria Geral da Presidência), além de Rui Falcão, presidente nacional do PT. —Eu fiz essa pergunta para Dilma: “Companheira, você lembra qual foi a última notícia boa que demos ao Brasil?” E ela não lembrava. Como nenhum ministro lembrava. Como eu tinha estado com seis senadores, e eles não lembravam. Como eu tinha estado com 16 deputados federais, e eles não lembravam. Como eu estive com a CUT, e ninguém lembrava.

Para os religiosos — que foram recebidos no Instituto Lula com café, refrigerantes, sanduíches e docinhos como brigadeiro e olho de sogra — Lula continuou a “confissão”, elencando as más notícias dadas pelo governo: — Primeiro: inflação. Segundo: aumento da conta de água, que dobrou. Terceiro: aumento da conta de luz, que para algumas pessoas triplicou. Quarto: aumento da gasolina, do diesel, aumento do dólar, aumento das denúncias de corrupção da Lava-Jato, aquela confusão desgraçada que nós fizemos com o Fies (Financiamento Estudantil), que era uma coisa tranquila e que foram mexer e virou uma desgraceira que não tem precedente. E o anúncio do que ia mexer na pensão, na aposentadoria dos trabalhadores.

Nesse momento, Lula resgatou as promessas não cumpridas por Dilma durante a última campanha eleitoral. — Tem uma frase da companheira Dilma que é sagrada: “Eu não mexo no direito dos trabalhadores nem que a vaca tussa”. E mexeu. Tem outra frase, Gilberto, que é marcante, que é a frase que diz o seguinte: “Eu não vou fazer ajuste, ajuste é coisa de tucano”. E fez. E os tucanos sabiamente colocaram Dilma falando isso (no programa de TV do partido) e dizendo que ela mente. Era uma coisa muito forte. E fiquei muito preocupado.

O ex-presidente ainda disse aos religiosos — entre eles o padre Julio Lancelotti, dirigentes de pastorais católicas e um pastor evangélico — não acreditar na existência do mensalão. — Não acredito que tenha havido mensalão. Não acredito. Pode ter havido qualquer outra coisa, mas eu duvido que tenha havido compra de voto — disse ele, mencionando que o ex-deputado Luizinho, do PT de Santo André, não poderia ter voto comprado no mensalão porque era, na época do escândalo, em 2005, líder do governo.

Lula repetiu a crítica que tem feito desde o início do ano nas reuniões do partido: a de que os petistas saíram derrotados do caso do mensalão porque trataram do caso “juridicamente”, quando a discussão, segundo ele, é política. Os petistas têm se desdobrado para defender, desta vez, o ex-tesoureiro João Vaccari Neto, acusado de integrar o esquema descoberto pela Operação Lava-Jato, numa mudança em relação à postura adotada sobre o ex-tesoureiro Delúbio Soares.

Durante as investigações do mensalão, a direção do PT expulsou Delúbio, que só voltou a ser defendido pelos principais nomes da legenda quando começou o julgamento no Supremo.— Nós começamos a quebrar a cara ao tratar do mensalão juridicamente. Então, cada um contratou um advogado. Advogado muito sabido, esperto, famoso, desfilando por aí, falando que a gente ia ganhar na Justiça. E a imprensa condenando. Todo dia tinha uma sentença. Quando chegou o dia do julgamento, o pessoal já estava condenado — disse Lula.

Para ele, o atual momento vivido pelo PT é ainda mais dramático. Ele diz que há um “mau humor na sociedade”. E que até o ministro do STF Ricardo Lewandowski, “que votou contra (o mensalão)”, sofreu ofensas. Hoje, segundo Lula, quem é hostilizado na rua são os próprios petistas. — Jamais vi o ódio que está na sociedade. Família brigando dentro de família, companheiro do PT que não pode entrar em restaurante...