SALVE O RIO CANHOEIRA, ELE SOFRE COM A FALTA DE OXIGÊNIO E OS PEIXES ESTÃO MORRENDO!

terça-feira, 12 de abril de 2011

50 YEARS OF HISTORIC JOURNEY



Yuri Gagarin made of fire racing towards the moon, the U.S. will get years without own ship, and Russia invests little

When Yuri Gagarin took off for the first trip by a man into space, the future of manned space missions was uncertain. Exactly 50 years later, the situation is not much different.
NASA, which has the largest budget for this purpose on the planet is very close to running out of vehicles to send its astronauts into space.
The big bet of the American space agency over the past 30 years, the shuttle will turn soon, literally a museum piece. It is expected that the fleet is retired this year.
The safety of these ships was kept in check after a series of recent crashes and two fatalities, with the Challenger in 1986 and Columbia in 2003, leading to the deaths of 14 astronauts.
With the reduced budget and technical difficulties to build their next generation of spacecraft, NASA will retire the shuttle still without a replacement.
In official discourse, the agency says it intends to entrust the transportation of astronauts to the private sector. This, however, does not have time to leave the paper.

LIFT
In practice, however, Americans will be totally dependent on Russian Soyuz spacecraft to carry astronauts to the ISS (International Space Station).
And the Russians, of course, are already taking advantage of the situation. The price of "free ride" by astronaut initially matched by $ 56 million (approximately $ 90 million) has been adjusted to $ 63 million ($ 100 million).
The NASA administrator, Charles Bolden, has already felt the size of the problem.
"It is urgent and essential that U.S. companies take control of transporting astronauts into space," he said after learning about the readjustment.
The Russian ship, incidentally, is a kind of galactic taxi. It was there that in 2001, took off the first space tourist, Californian billionaire Dennis Tito, and Marcos Pontes, the first and so far only Brazilian astronaut.
Despite being the most reliable spacecraft currently in operation, most of the Soyuz design is still based on a project of the late 1960s.
With the collapse of the Soviet Union in 1991, the budget and priority of the space program have been reduced substantially.
Prime Minister Vladimir Putin, used the celebrations of 50 years of flight to announce an expansion of the Russian space program.
"Russia should not be limited to the role of the international space transporter. We need to increase our global market presence back into space," he said.
EMERGING
But if for U.S. and Russian space program is no longer the same importance of the Cold War, the growing interest in emerging markets.
In 2003, China became the third country to take a man into space using its own power. The taikonaut-how is called the Chinese astronaut, Yang Liwei spent 21 hours in Earth orbit. The country plans to take a Chinese to the moon by 2020.
Also in Asia, India has announced plans for manned space exploration.

50 AÑOS DE VIAJE HISTÓRICO

Yuri Gagarin hizo de las carreras de fuego hacia la Luna, los EE.UU. obtendrá años sin barco propio, y Rusia invierte poco

Cuando Yuri Gagarin despegó en el primer viaje de un hombre al espacio, el futuro de las misiones espaciales tripuladas fue incierto. Exactamente 50 años después, la situación no es muy diferente.
La NASA, que cuenta con el mayor presupuesto para este fin en el planeta está muy cerca de quedarse sin vehículos para enviar a sus astronautas al espacio.
La gran apuesta de la agencia espacial estadounidense en los últimos 30 años, el transbordador se convertirá pronto, literalmente, una pieza de museo.
Se espera que la flota se retiró este año.
La seguridad de estos buques se mantuvo bajo control después de una serie de accidentes y muertes en los últimos dos, con el Challenger en 1986 y Colombia en 2003, lo que lleva a la muerte de 14 astronautas.
Con la reducción del presupuesto y las dificultades técnicas para construir su próxima generación de naves espaciales, la NASA se jubilarán el transbordador aún sin un reemplazo.
En el discurso oficial, la agencia dice que tiene la intención de confiar el transporte de astronautas a la del sector privado. Esto, sin embargo, no tiene tiempo para dejar el papel.
ELEVADOR
En la práctica, sin embargo, los estadounidenses serán totalmente dependientes de la nave rusa Soyuz para transportar astronautas a la ISS (Internacional Space Station).
Y los rusos, por supuesto, ya están aprovechando de la situación. El precio del "viaje gratis" por el astronauta inicialmente emparejado en $ 56 millones (aproximadamente $ 90 millones) se ha ajustado a $ 63 millones de dólares (100 millones).
El administrador de la NASA, Charles Bolden, ya ha sentido la magnitud del problema.
"Es urgente y esencial que las compañías de EE.UU. toma el control del transporte de los astronautas en el espacio", dijo después de conocer el reajuste.
El barco ruso, por cierto, es una especie de taxi galáctico. Fue allí donde en el año 2001, se quitó el primer turista espacial, el multimillonario californiano Dennis Tito, y Marcos Pontes, el primer y hasta ahora único astronauta brasileño.
A pesar de ser la nave más fiable actualmente en operación, la mayor parte del diseño de la Soyuz se sigue basando en un proyecto de la década de 1960.
Con el colapso de la Unión Soviética en 1991, el presupuesto y la prioridad del programa espacial se han reducido sustancialmente.
El primer ministro Vladimir Putin, aprovechó la celebración de 50 años de vuelo para anunciar la expansión del programa espacial ruso.
"Rusia no debe limitarse a la función del transportador espacial internacional. Tenemos que aumentar nuestra presencia en el mercado mundial de vuelta al espacio", dijo.
EMERGENTES
Pero si por EE.UU. y el programa espacial ruso ya no es la misma importancia de la Guerra Fría, el interés creciente en los mercados emergentes.
En 2003, China se convirtió en el tercer país que adopte un hombre al espacio utilizando su propio poder. El taikonauta-cómo se llama el astronauta chino, Yang Liwei pasó 21 horas en órbita terrestre. El país planea tener un chino a la Luna en 2020.
También en Asia, la India ha anunciado sus planes de exploración espacial tripulada.

50 ANOS DA VIAGEM HISTÓRICA

Feito de Yuri Gagárin disparou corrida rumo à Lua; EUA vão ficar anos sem nave própria, e Rússia pouco investe

Quando Yuri Gagárin decolou para a primeira viagem de um homem ao espaço, o futuro das missões espaciais tripuladas era incerto. Exatos 50 anos depois, a situação não está muito diferente.

A Nasa, que tem o maior orçamento para esse fim no planeta, está muito perto de ficar sem veículos próprios para mandar seus astronautas para o espaço.

A grande aposta da agência espacial americana nos últimos 30 anos, os ônibus espaciais, em breve virarão, literalmente, peça de museu. A previsão é que a frota seja aposentada ainda este ano.

A segurança dessas naves foi colocada em xeque após uma série de falhas recentes e dois acidentes fatais -com a Challenger, em 1986, e com o Columbia, em 2003, levando à morte de 14 astronautas.

Com o orçamento reduzido e dificuldades técnicas para criar sua próxima geração de naves, a Nasa vai aposentar os "shuttles" ainda sem ter um substituto.

No discurso oficial, a agência diz que pretende confiar o transporte dos astronautas à iniciativa privada. Isso, no entanto, ainda não tem data para sair do papel.

CARONA

Na prática, porém, os americanos ficarão totalmente dependentes da nave russa Soyuz para levar seus astronautas à ISS (Estação Espacial Internacional).

E os russos, claro, já estão se aproveitando da situação. O preço da "carona" por astronauta, inicialmente combinado em US$ 56 milhões (aproximadamente R$ 90 milhões) acaba de ser reajustado para US$ 63 milhões (R$ 100 milhões).

O administrador da Nasa, Charles Bolden, já sentiu o tamanho do problema.

"É urgente e essencial que empresas americanas assumam o controle do transporte dos astronautas ao espaço", disse ele após ficar sabendo do reajuste.

A nave russa, aliás, é uma espécie de táxi galáctico. Foi nela que, em 2001, decolou o primeiro turista espacial, o bilionário californiano Dennis Tito, além de Marcos Pontes, o primeiro e até agora único astronauta brasileiro.

Apesar de ser o veículo espacial mais confiável atualmente em operação, a maior parte da concepção da Soyuz ainda se baseia em um projeto do fim dos anos 1960.

Com o colapso da União Soviética em 1991, o orçamento e o grau de prioridade do programa espacial foram reduzidos substancialmente.

O primeiro-ministro do país, Vladimir Putin, aproveitou as comemorações dos 50 anos do voo para anunciar uma ampliação do programa espacial russo.

"A Rússia não deveria se limitar ao papel de transportador espacial internacional. Precisamos aumentar nossa presença no mercado global voltado ao espaço", disse.

EMERGENTES

Mas, se para EUA e Rússia o programa espacial não tem mais a mesma importância da Guerra Fria, o interesse cresce nos emergentes.

Em 2003, a China tornou-se o terceiro país a levar um homem ao espaço usando meios próprios. O taikonauta -como é chamado o astronauta chinês- Yang Liwei passou 21 horas na órbita da Terra. O país planeja levar um chinês à Lua até 2020.

Também na Ásia, a Índia tem anunciado planos de exploração espacial tripulada.

Nenhum comentário:

Postar um comentário