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sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Projetos de petistas sobre repatriamento de dinheiro estão sob suspeita

Operação Lava Jato dá sentido a projetos de Mentor e Delcídio para repatriar dinheiro 'não declarado' do exterior

José Mentor (PT) e Delcídio Amaral (PT).
José Mentor (PT) e Delcídio Amaral (PT). (Fotos: Agência Brasil)
CLÁUDIO HUMBERTO
Dois projetos propondo facilidades e até anistia para “repatriar”dinheiro não declarado (em geral, sujo) de brasileiros no exterior, agora estão sob suspeita, após a Operação Lava Jato. São do senador Delcídio Amaral (PT-MS), citado na delação premiada de Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras, e do deputado José Mentor (PT-SP), citado no escândalo do Banestado, protagonizado pelo doleiro Alberto Youssef.

Contas no exterior - Em seus depoimentos, Paulo Roberto Costa detalhou pagamentos de propina a autoridades, inclusive parlamentares, em contas no exterior.

‘Cidadania fiscal’ - A ementa do projeto de Mentor (2005), copiada por Delcídio em 2009, é um primor de caradurismo: chama isso de “cidadania fiscal”.

Coincidência? - Procuradores agora querem saber se é coincidência que esses projetos tenham sido propostos no auge da atuação da quadrilha na Petrobras.

Estranha generosidade - Os projetos sob suspeita anistiam o dono do dinheiro “repatriado” e fixam apenas 5% de imposto. Trabalhador paga até 27,5% de imposto. (Coluna de Cláudio Humberto)

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