Uma modelo de 24 anos morreu após iniciar o
procedimento cirúrgico para colocar prótese de silicone nos seios, no
Hospital Buriti, no Parque Amazônia, em Goiânia, no sábado (1). Louanna
Adrielle Castro Silva é de Jataí, no sudoeste de Goiás, e foi eleita
Miss Jataí Turismo em maio deste ano. Segundo a família, ela sonhava com
a cirurgia.
Leandro Cabral, cunhado da vítima, disse em
entrevista à TV Anhanguera, de Goiânia, na manhã desta segunda-feira
(3), que a modelo já tinha feito o procedimento na mama direita, mas
sofreu uma parada cardíaca ao receber a prótese na mama esquerda. Sem
Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no hospital, a jovem teve de ser
encaminhada para outra unidade, mas não resistiu. “O médico nos disse
que a cirurgia era simples e que, se acontecesse alguma coisa, tinha uma
UTI bem pertinho. Nos sentimos seguros”, disse o cunhado.
Segundo a família, o médico tem uma clínica em Jataí e outra em Goiânia, mas costuma operar no Hospital Buriti, na capital. O G1 entrou em contato com o hospital, mas informação foi de que ele não atende no local, somente realiza cirurgias e, por isso, não teria como encontrá-lo. Na clínica em Jataí, o telefone não atendeu.
O cunhado disse também que, antes de fazer a cirurgia, os exames mostraram que a jovem era portadora de uma arritmia cardíaca, mas, segundo ele, o médico não informou os problemas que isso que poderia causar: “Nós descobrimos depois”. Além disso, o laudo sobre a causa da morte de Louanna também revoltou a família.
O documento diz que a jovem era usuária de entorpecentes e, por esse motivo, teria sofrido as paradas cardíacas. A família contesta a versão e disse que solicitou uma autópsia detalhada ao Instituto Médico Legal (IML). “Ela não bebia nem cerveja, somente água mineral”, afirma Leandro. (TV
Segundo a família, o médico tem uma clínica em Jataí e outra em Goiânia, mas costuma operar no Hospital Buriti, na capital. O G1 entrou em contato com o hospital, mas informação foi de que ele não atende no local, somente realiza cirurgias e, por isso, não teria como encontrá-lo. Na clínica em Jataí, o telefone não atendeu.
O cunhado disse também que, antes de fazer a cirurgia, os exames mostraram que a jovem era portadora de uma arritmia cardíaca, mas, segundo ele, o médico não informou os problemas que isso que poderia causar: “Nós descobrimos depois”. Além disso, o laudo sobre a causa da morte de Louanna também revoltou a família.
O documento diz que a jovem era usuária de entorpecentes e, por esse motivo, teria sofrido as paradas cardíacas. A família contesta a versão e disse que solicitou uma autópsia detalhada ao Instituto Médico Legal (IML). “Ela não bebia nem cerveja, somente água mineral”, afirma Leandro. (TV
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