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domingo, 28 de outubro de 2012

PAUL NEGA QUE YOKO TERMINOU BEATLES

"O grupo já estava se separando", afirma baixista  (iG São Paulo)

Em uma entrevista com o apresentador britânico David Frost, marcada para ir ao ar no próximo mês, Paul McCartney nega definitivamente as especulações de que o relacionamento de Yoko Ono com John Lennon teria provocado a separação dos Beatles.


Segundo ele, embora a presença da artista japonesa nos ensaios realmente atrapalhasse, o destino da banda era inevitável. "Yoko certamente não separou o grupo, o grupo já estava se separando", disse McCartney, em declaração adiantada pelo jornal The Guardian.

Paul declarou ainda que Yoko, alvo da antipatia de fãs desde 1970, ano da dissolução dos Beatles, foi responsável por expandir os horizontes de Lennon para a arte e que, sem ela, dificilmente músicas como "Imagine" existiriam.

"Não acho que ele teria feito nada disso sem Yoko. Quando ela apareceu, parte de seu apelo era o lado avant garde, sua visão das coisas, e mostrou a ele um novo jeito de ser. Então era hora de John sair, com certeza faria isso de um jeito ou de outro", afirmou, lembrando que a o grupo acabou na hora certa, para deixar um legado "bacana".

McCartney demonstrou rancor, isso sim, com o empresário Allen Klein, que passou a gerenciar os Beatles após a morte de Brian Epstein em 1967. A influência de Klein teria estimulado Paul, que esmurrou uma foto do empresário, a entrar em conflito com os demais membros da banda. "Eu estava brigando com os três caras que tinham sido meus amigos de alma a vida inteira. Queria era brigar com Klein."

McCartney conta que um dos motivos pelo qual ele e John foram muito próximos é que ambos perderam suas mães ainda na juventude. A mãe de Lennon foi morta após ter sido atropelada, quando ele tinha 17 anos. McCartney perdeu sua mãe quando ele tinha 14 anos de idade.

No início deste mês, o primeiro compacto lançado pelos Beatles, "Love Me Do" , completou 50 anos. * com BBC Brasil

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