Segundo
autoridades americanas, há indícios de que grupos terroristas tenham
participado do ataque que matou o embaixador dos Estados Unidos na Líbia
O ataque contra a Embaixada dos
Estados Unidos na Líbia pode ter sido planejado e executado por um grupo
terrorista ligado à Al-Qaeda. Autoridades americanas afirmaram nesta
quarta-feira que há indícios de envolvimento de membros do grupo Ansar Al
Sharia (Partidários da Lei Islãmica) tenham orquestrado a ação que matou o
embaixador Christopher Stevens , com intenção de marcar o aniversário do 11 de
Setembro.
Segundo fontes do governo dos
Estados Unidos, informações coletadas na região indicam que o ataque à
embaixada foi planejado por um braço da rede terrorista baseada no norte da
África, conhecida como Al-Qaeda no Magreb Islâmico. "A ação carrega traços
de um ataque terrorista", afirmou um membro ligado ao presidente Barack
Obama, que pediu anonimato.
De acordo com autoridades
europeias, o ataque na cidade de Bengazhi contrasta com a manifestação que
tomou do Consulado dos Estados Unidos no Egito. Na capital Cairo, um grupo de
radicais muçulmanos escalou os muros do órgão americano, queimaram sua bandeira
e a substituíram por uma islãmica.
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