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sábado, 19 de dezembro de 2009

POLÍCIA DO IRÃ OU ESPANCA ATÉ A MORTE OU MATA ENFORCADO

Autoridades iranianas admitiram neste sábado (19), pela primeira vez, que três manifestantes de oposição presos depois dos protestos contra a reeleição do presidente Mahmoud Ahmadinejad, em junho, foram espancados até a morte.

Uma declaração do Tribunal das Forças Armadas do Irã afirma que três funcionários do centro de detenção de Kahrizak foram acusados de homicídio. No total, 12 pesssoas foram indiciadas pela morte dos manifestantes.

Segundo o documento divulgado pelo tribunal, um exame médico dos três cadáveres mostrou que a causa da morte não foi meningite, como alegado inicialmente, e sim espancamento.

"O médico legista rejeitou a versão de que a causa da morte dessas pessoas foi meningite e afirmou que havia hematomas nos corpos provocados por espancamento e que a causa da morte foi uma série de espancamentos", diz o comunicado.


Autoridades iranianas admitiram neste sábado (19), pela primeira vez, que três manifestantes de oposição presos depois dos protestos contra a reeleição do presidente Mahmoud Ahmadinejad, em junho, foram espancados até a morte.

Uma declaração do Tribunal das Forças Armadas do Irã afirma que três funcionários do centro de detenção de Kahrizak foram acusados de homicídio. No total, 12 pesssoas foram indiciadas pela morte dos manifestantes.

Segundo o documento divulgado pelo tribunal, um exame médico dos três cadáveres mostrou que a causa da morte não foi meningite, como alegado inicialmente, e sim espancamento.

"O médico legista rejeitou a versão de que a causa da morte dessas pessoas foi meningite e afirmou que havia hematomas nos corpos provocados por espancamento e que a causa da morte foi uma série de espancamentos", diz o comunicado.

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