SALVE O RIO CANHOEIRA, ELE SOFRE COM A FALTA DE OXIGÊNIO E OS PEIXES ESTÃO MORRENDO!

segunda-feira, 11 de junho de 2012

ADVOGADO CONTINUA PRESO


Advogado acusado de homicídio qualificado pede liberdade ao Supremo

Chegou ao Supremo Tribunal Federal (STF) Habeas Corpus (HC 113887), com pedido de liminar, em favor do advogado L.R.G.C., denunciado em 1996 perante o Juízo da Comarca de Nova Granada (SP) pela suposta prática do crime de homicídio qualificado. A defesa pede, liminarmente, a suspensão do decreto de prisão preventiva até o julgamento final do HC e, no mérito, a cassação de ato do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que manteve o decreto.
Consta do processo que a situação instalada contra o denunciado e seus irmãos, à época dos fatos, era de intensa ameaça, não só de prisão, por serem suspeitos do fato criminoso, mas de serem vítimas da “fúria dos familiares e amigos da vítima”, que ameaçavam matá-los e atear fogo em seu comércio. Por esse motivo, a defesa afirma que seu cliente não teve alternativa se não constituir advogado para representá-lo nos autos e mudar de cidade [Cuiabá–MT], com o único objetivo de se ver livre das ameaças, “sendo que este fato não ocorreu logo após a morte da vítima, mas dias depois”.
Em Nova Granada (SP), prosseguem os advogados, o processo penal teve tramitação regular e, no dia 29 de maio de 1998, sobreveio a sentença de pronúncia. A defesa alega que, na referida decisão que julgou admissível a denúncia, o juiz da causa não concedeu a L.R.G.C. o benefício de responder ao processo em liberdade, utilizando o único argumento referente à necessidade de se garantir a aplicação da lei penal.
Os advogados alegam que o acusado “seguia sua vida em Mato Grosso, estando seguro de que eventual desdobramento negativo ou necessidade de comparecimento, ser-lhe-ia prontamente comunicado”. Porém, a defesa narra que no dia 4 de março de 2011, enquanto se dirigia de Cuiabá (MT) para a cidade de Guarantã do Norte, no mesmo estado, o réu foi preso em uma abordagem de rotina da Polícia Rodoviária, sob o argumento de estar “em aberto” um mandado de prisão da comarca de Nova Granada (SP).
Os advogados contam que recorreram ao Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP) com habeas corpus para revogar a prisão, mas a ordem foi negada. Posteriormente, eles impetraram HC no Superior Tribunal de Justiça (STJ), que manteve a medida desfavorável a L.R.G.C.
Em razão desse ato, a defesa apresentou o pedido de HC ao Supremo. Alega que L.R.G.C. não fugiu, mas mudou para a cidade de Cuiabá (MT), morando no mesmo local há mais de 10 anos, “podendo ser facilmente encontrado”. Ali, sustentam os advogados, o denunciado constituiu família, vive em união estável, possui trabalho fixo e lícito como funcionário público, além de ser réu primário e ter bons antecedentes.
Por esses motivos, a defesa pede a concessão da liminar para suspender o decreto de prisão preventiva até o julgamento final deste habeas corpus. Também requer que o Supremo determine ao acusado a obrigação de comparecer mensalmente em juízo para informar e justificar suas atividades, conforme estabelece o artigo 319, inciso I, do Código de Processo Penal. No mérito, solicita a cassação de decisão do STJ que manteve o decreto de prisão.
O processo foi distribuído ao ministro Luiz Fux (foto).

ABOGADO DETENIDO CONTINUA

Abogado acusado de asesinato pide la libertad a la Suprema
Llegó a la Corte Suprema de Justicia (STF) Habeas Corpus (HC 113 887), una medida cautelar a favor de la LRGC abogado, terminado en 1996 ante el Juez del Distrito de Nueva Granada (SP) por el presunto delito de asesinato. La defensa pide, en primer lugar, la suspensión del decreto de custodia hasta el juicio final de la HC y, en sustancia, el acto de confiscación de la Corte Superior de Justicia (STJ) que mantuvo el decreto.
Consiste en el proceso que instaló la situación en contra de sus hermanos, y denunció en el momento de los hechos, era de amenaza intensa, no sólo en la cárcel, por ser sospechoso de un acto criminal, sino que son víctimas de "la ira de sus familiares y amigos de la víctima" que amenazó con matarlos y despedir a su oficio. Por esta razón, la defensa alega que su cliente no tenía más remedio que nombrar a un abogado que lo representara en los registros y el cambio de la ciudad [Cuiabá-MT], con el único propósito de deshacerse de las amenazas ", y este hecho no se produjo poco después de la muerte de la víctima, pero después de varios días. "
En la Nueva Granada (SP), continuando con los abogados, la fiscalía tenía el procedimiento ordinario, y el 29 de mayo de 1998, llegó la acusación. La defensa alega que la resolución que declaró admisible la denuncia, el juez no concedió LRGC el beneficio de la libertad para responder al proceso, utilizando el único argumento sobre la necesidad de garantizar la aplicación de la ley penal.
Los abogados alegan que el acusado "siguió su vida en el Mato Grosso, asegurándose de que cualquier división o negativo que asistir, que se presentarían prontamente". Pero la defensa dice que el 4 de marzo de 2011, cuando se dirigía desde Cuiabá (MT) a la ciudad de Sachse, en el mismo estado, el acusado fue detenido en un enfoque sistemático de la Patrulla de Carreteras, bajo el argumento de de ser "abierta" una orden de detención del distrito de Nueva Granada (SP).
Los abogados han apelado a la Corte del Estado de São Paulo (TJ-SP) a revocar el hábeas corpus a la cárcel, pero la orden fue denegada. Más tarde, se presentó ante el Tribunal Superior de HC de Justicia (STJ), que seguía siendo desfavorable a la medida LRGC
Debido a este acto, la defensa presentó la solicitud de HC Supremo. Se argumenta que L.R.G.C. No huyó, pero se mudó a la ciudad de Cuiabá (MT), que viven en el mismo lugar por más de 10 años, "se pueden encontrar fácilmente." Allí, los abogados sostienen, la informó de una familia, viven en estable, tiene un trabajo estable y legal como funcionario público, además de por primera vez delincuente y tiene un buen historial.
Por estas razones, la defensa solicita la concesión de la medida cautelar para suspender el decreto de custodia hasta el juicio final del habeas corpus. También requiere que la Corte Suprema determina que el demandado la obligación de comparecer ante el tribunal sobre una base mensual para informar y justificar sus actividades, según lo dispuesto por el artículo 319, párrafo I del Código de Procedimiento Penal. En el mérito, las solicitudes de la anulación de la decisión de la Corte Suprema sostuvo que el decreto de prisión.
El caso fue asignado al Ministro Luiz Fux.

LAWYER ARRESTED CONTINUES

Lawyer accused of murder asks for freedom to the Supreme
He reached the Supreme Court (STF) Habeas Corpus (HC 113 887), a preliminary injunction in favor of the lawyer LRGC, terminated in 1996 before the Judge of the District of New Granada (SP) for the alleged crime of murder. The defense asks, first, the suspension of the decree of custody until final judgment of the HC and, in substance, the act of forfeiture of the Superior Court of Justice (STJ) that kept the decree.
It consists of the process that installed the situation against their brethren and denounced at the time of the facts, was of intense threat, not only in prison, being suspected of a criminal act, but they are victims of "the wrath of family and friends of the victim" who threatened to kill them and fire at his trade. For this reason, the defense claims that his client had no choice but to appoint a lawyer to represent him in the records and change city [Cuiabá-MT], with the sole purpose of getting rid of the threats, "and this fact does not occurred shortly after the death of the victim, but several days later. "
In New Granada (SP), continuing the lawyers, the prosecution had regular procedure, and on May 29, 1998, came the indictment. The defense claims that the decision which ruled admissible the complaint, the trial judge did not grant LRGC the benefit of freedom in responding to the process, using the only argument regarding the need to ensure the application of criminal law.
The lawyers allege that the accused "his life followed in Mato Grosso, being sure that any negative split or need to attend, it would be submitted promptly." But the defense says that on March 4, 2011, while en route from Cuiaba (MT) to the city of Sachse, in the same state, the defendant was arrested in a routine approach of the Highway Patrol, under the argument of being "open" an arrest warrant from the district of New Granada (SP).
Lawyers have appealed to the Court of the State of São Paulo (TJ-SP) to revoke habeas corpus to prison, but the order was denied. Later, they filed in HC Superior Court of Justice (STJ), which remained unfavorable to the measure LRGC
Because of this act, the defense filed the application for the Supreme HC. It argues that L.R.G.C. not fled but moved to the city of Cuiabá (MT), living in the same location for over 10 years, "can easily be found." There, the lawyers contend, the reported a family, live in stable, has steady work and lawfully as a public official, in addition to first-time offender and have a good record.
For these reasons, the defense requests to grant the injunction to suspend the decree of custody until final judgment of the habeas corpus. It also requires that the Supreme Court determines the defendant the obligation to appear in court on a monthly basis to inform and justify their activities, as provided by Article 319, paragraph I of the Code of Criminal Procedure. On merit, requests the cancellation of the decision of the Supreme Court held that the decree of prison.
The case was assigned to the Minister Luiz Fux.

Nenhum comentário:

Postar um comentário