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segunda-feira, 14 de maio de 2012

INFORMAÇÕES LIVRES. NEM TANTO



STJ promove mudanças para facilitar relacionamento com o cidadão 

A Lei de Acesso à Informação (LAI), que entra em vigor na próxima quarta-feira (16), representa um grande avanço na transparência do poder público brasileiro, por ter como pilar o princípio da publicidade máxima. A publicidade passa a ser a regra; o sigilo, a exceção.

A norma vale para todos os órgãos públicos da administração direta dos Poderes Executivo, Judiciário e Legislativo, incluindo as Cortes de Contas, e do Ministério Público; além de autarquias, fundações e empresas públicas e sociedades de economia mista.

De acordo com a Lei 12.527/11, informações de interesse público devem ser divulgadas, independentemente de solicitação. Os órgãos públicos devem disponibilizar na internet informações institucionais como estrutura organizacional, horário de funcionamento, telefones, programas e ações, resultados de auditorias, convênios, licitações, contratos, despesas, remuneração de servidores e perguntas mais frequentes.

Qualquer pessoa pode pedir informação, sem apresentar justificativa. Basta cumprir dois requisitos: identificar-se e especificar a informação requerida. Outra grande inovação é a fixação de prazo para atendimento da solicitação, quando o acesso não puder ser imediato: 20 dias, prorrogáveis justificadamente por mais dez dias, com ciência ao requerente.

Caso a solicitação seja negada, caberá recurso à autoridade superior à que negou o pedido. Uma nova negativa, no caso do Poder Judiciário, deverá ser comunicada ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

A lei prevê punições para agentes públicos que se recusarem a fornecer informações, prestá-las de forma incorreta intencionalmente ou retardar deliberadamente o acesso, assim como divulgar informação sigilosa ou pessoal. Entre as sanções previstas no artigo 33 estão advertência, multa, rescisão do vínculo com o poder público e impedimento para participar de licitação.
INFORMACIÓN GRATUITA. O AMBOS

STJ promueve cambios para facilitar la relación con los ciudadanos
La Ley de Acceso a la Información (LAI), que entrará en vigor el próximo miércoles (16), representa un gran avance en la transparencia del gobierno brasileño, que tiene como uno de los pilares del principio de máxima publicidad. Publicidad se convierte en la regla, el secreto la excepción.

La norma se aplica a todas las entidades públicas bajo la administración directa del Poder Ejecutivo, Judicial y Legislativo, incluyendo los Tribunales de Cuentas, y el fiscal, además de fundaciones y empresas públicas y sociedades anónimas.

De acuerdo con la Ley 12.527/11, la información de interés público deben darse a conocer, independientemente de la aplicación. Las agencias públicas deben proporcionar información sobre la estructura institucional de Internet y de organización, las horas de operación, números de teléfono, programas y acciones, resultados de auditorías, contratos, licitaciones, contratos, gastos, remuneración de los servidores y las preguntas frecuentes.

Cualquier persona puede solicitar información, sin necesidad de justificación. Sólo cumplir con dos requisitos: identificar y especificar la información requerida. Otra innovación importante es el plazo para contestar la solicitud, cuando el acceso no puede ser inmediata: 20 días, prorrogable por otros diez días con razón, con la ciencia a la demandante.

Si la solicitud es denegada se puede apelar a las altas autoridades que negaron la solicitud. Una nueva negativa, en el caso del poder judicial, debe ser reportado al Consejo Nacional de la Judicatura (CNJ).

La ley prevé sanciones para los funcionarios públicos que se niegan a proporcionar información, les proporciona el acceso mal intencionadamente o no lento, y revelar información confidencial o personal. Entre las sanciones previstas en el artículo 33 son advertencias, multas, la terminación de la relación con el gobierno no pudo asistir y hacer una oferta.

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