SALVE O RIO CANHOEIRA, ELE SOFRE COM A FALTA DE OXIGÊNIO E OS PEIXES ESTÃO MORRENDO!

sexta-feira, 11 de maio de 2012

TRAFICANTES ESTÃO FELIZES


STF aprova liberdade para  presos por tráfico de drogas
Por maioria de votos, o Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) concedeu parcialmente habeas corpus para que um homem preso em flagrante por tráfico de drogas possa ter o seu processo analisado novamente pelo juiz responsável pelo caso e, nessa nova análise, tenha a possibilidade de responder ao processo em liberdade.
Nesse sentido, a maioria dos ministros da Corte declarou, incidentalmente*, a inconstitucionalidade de parte do artigo 44** da Lei 11.343/2006 (Lei de Drogas), que proibia a concessão de liberdade provisória nos casos de tráfico de entorpecentes. A decisão foi tomada no Habeas Corpus (HC 104339) apresentado pela defesa do acusado, que está preso desde agosto de 2009. Ele foi abordado com cerca de cinco quilos de cocaína, além de outros entorpecentes em menor quantidade.
Argumentos
O relator do caso, ministro Gilmar Mendes (foto), afirmou em seu voto que a regra prevista na lei “é incompatível com o princípio constitucional da presunção de inocência e do devido processo legal, dentre outros princípios”.
O ministro afirmou ainda que, ao afastar a concessão de liberdade provisória de forma genérica, a norma retira do juiz competente a oportunidade de, no caso concreto, “analisar os pressupostos da necessidade do cárcere cautelar em inequívoca antecipação de pena, indo de encontro a diversos dispositivos constitucionais”.
Segundo ele, a lei estabelece um tipo de regime de prisão preventiva obrigatório, na medida em que torna a prisão uma regra e a liberdade uma exceção. O ministro lembrou que a Constituição Federal de 1988 instituiu um novo regime no qual a liberdade é a regra e a prisão exige comprovação devidamente fundamentada.
Nesse sentido, o ministro Gilmar Mendes indicou que o caput do artigo 44 da Lei de Drogas deveria ser considerado inconstitucional, por ter sido editado em sentido contrário à Constituição. Por fim, destacou que o pedido de liberdade do acusado deve ser analisado novamente pelo juiz, mas, desta vez, com base nos requisitos previstos no artigo 312 do Código de Processo Penal.
O mesmo entendimento foi acompanhado pelos ministros Dias Toffoli, Rosa Weber, Ricardo Lewandowski, Cezar Peluso, Celso de Mello e pelo presidente, ministro Ayres Britto.
Fiança e liberdade provisória
De acordo com o ministro Dias Toffoli, a impossibilidade de pagar fiança em determinado caso não impede a concessão de liberdade provisória, pois são coisas diferentes. Segundo ele, a Constituição não vedou a liberdade provisória e sim a fiança.
O ministro Toffoli destacou regra da própria Constituição segundo a qual “ninguém será levado à prisão ou nela mantida quando a lei admitir a liberdade provisória, com ou sem fiança”.
Com essa jurisprudência firmada pela mais Alta Corte de Justiça do Brasil, através de seus competentes ministros os traficantes estão à vontade para trabalhar com mais afinco, denodo e dedicação.
Falta agora uma jurisprudência para estupradores, latrocidas, já quem leva o dinheiro da população que “morre” de fome não vai preso. Há inquéritos que não dão em nada. O Brasil pune com veemência Puta, Pobre e Preto.
Los concesionarios son FELIZ
Corte Suprema aprueba la libertad para los presos por tráfico de drogas

Por mayoría de votos, el Pleno de la Corte Suprema de Justicia (STF) estimó parcialmente el hábeas corpus para que un hombre atrapado en el acto de tráfico de drogas pueden tener su caso sea revisado de nuevo por el juez encargado del caso, y este nuevo análisis, tiene la posibilidad de responder al proceso en libertad.
En este sentido, la mayoría de los ministros de la Corte declaró, por cierto, * parte de la inconstitucionalidad del artículo 44 de la Ley 11.343/2006 ** (Ley de Drogas), que prohibía la concesión de libertad bajo fianza en los casos de tráfico de drogas. La decisión fue tomada en el Habeas Corpus (HC 104 339) presentado por la defensa del acusado, que ha estado encarcelado desde agosto de 2009. Se le acercaron unos cinco kilos de cocaína y otras drogas en pequeñas cantidades.

Argumentos

El relator del caso, el ministro Gilmar Mendes (en la foto) dijo en su voto que la norma prevista por la ley "es incompatible con el principio constitucional de presunción de inocencia y el debido proceso, entre otros principios."
El ministro también dijo que, al desestimar la concesión de libertad bajo fianza de un modo general, la norma elimina el juez de primera instancia la oportunidad, en este caso, "la necesidad de analizar los supuestos de la prisión preventiva a la espera inequívoca de la pena, yendo en contra de diversas disposiciones constitucionales ".
Según él, la ley establece una especie de régimen de detención obligatoria, ya que se convierte en una regla de la prisión y la libertad la excepción. El ministro recordó que la Constitución Federal de 1988 introdujo un nuevo esquema en el que la libertad es la regla y la detención requiere evidencia justificada.
En este sentido, el ministro Gilmar Mendes afirma que el encabezamiento del artículo 44 de la Ley de Drogas debe ser considerada inconstitucional, ya que fue editado en la dirección contraria a la Constitución. Por último, destacó que la aplicación de la libertad de los acusados
​​deben ser revisados ​​de nuevo por el juez, pero esta vez, sobre la base de los requisitos del artículo 312 del Código de Procedimiento Penal.

El mismo razonamiento fue seguido por el Toffoli ministros Dias, Weber Rosa, Ricardo Lewandowski, Cezar Peluso, Celso de Mello y el Presidente, el ministro Ayres Britto.
Libertad bajo fianza y libertad bajo fianza
De acuerdo con el ministro de Dias Toffoli, la incapacidad para pagar la fianza en un caso no se opone a la concesión de libertad bajo fianza, son cosas diferentes. Dijo que la Constitución no prohíbe la libertad bajo fianza, pero la libertad bajo fianza.
El ministro dijo que Toffoli imperio de la propia Constitución establece que "nadie podrá ser llevado a prisión, ni mantenido en ella cuando la ley admite la libertad bajo fianza, con o sin derecho a fianza."
Con esta jurisprudencia establecida por el Tribunal Superior de Justicia de Brasil, a través de sus traficantes ministros competentes son libres de trabajar más duro, la valentía y dedicación.
En la actualidad sigue siendo un caso de violadores, latrocidas, ya que cualquiera que se tome dinero de personas que "mueren" de hambre no va a la cárcel. Hay investigaciones que van a ninguna parte. Brasil ha manifestado su perra castiga, los pobres y Negro.

DEALERS ARE HAPPY
Supreme Court approves freedom for imprisoned for drug trafficking

By majority vote, the Plenum of the Supreme Court (STF) partially granted habeas corpus for a man caught in the act of drug trafficking may have their case reviewed again by the judge overseeing the case, and this new analysis, has the possibility responding to the process in freedom.
In this sense, most of the ministers of the Court stated, incidentally, * part of the unconstitutionality of Article 44 of Law 11.343/2006 ** (Drug Law), which prohibited the granting of bail in cases of drug trafficking. The decision was made in Habeas Corpus (HC 104 339) presented by the defense of the accused, who has been incarcerated since August 2009. He was approached about five kilos of cocaine and other drugs in smaller quantities.
Arguments
The rapporteur of the case, Minister Gilmar Mendes (pictured) said in his vote that the rule prescribed by law "is incompatible with the constitutional principle of presumption of innocence and due process, among other principles."
The minister also said that, in dismissing the granting of bail in a general way, the rule removes the trial judge the opportunity, in this case, "the need to analyze the assumptions of the prison in unequivocal precautionary anticipation of punishment, going against various constitutional provisions. "
According to him, the law establishes a kind of mandatory detention regime, as it becomes a prison rule and freedom the exception. The minister recalled that the Federal Constitution of 1988 introduced a new scheme in which freedom is the rule and the arrest requires evidence justified.
In this regard, Minister Gilmar Mendes stated that the chapeau of Article 44 of the Drug Law should be considered unconstitutional because it was edited in the opposite direction to the Constitution. Finally, he highlighted that the application of freedom of the accused should be reviewed again by the judge, but this time, based on the requirements of Article 312 of the Code of Criminal Procedure.

The same reasoning was followed by the ministers Dias Toffoli, Rosa Weber, Ricardo Lewandowski, Cezar Peluso, Celso de Mello and the President, Minister Ayres Britto.
Bail and bail
According to the minister Dias Toffoli, the inability to pay bail in one case does not preclude the granting of bail, they are different things. He said the Constitution does not forbid the bail but the bail.
The minister said Toffoli rule of the Constitution itself that "no one shall be taken to prison or held therein when the law admits to bail, with or without bail."
With this jurisprudence set by the Highest Court of Justice of Brazil, through its competent ministers traffickers are free to work harder, bravery and dedication.
It now remains a case for rapists, latrocidas, since anyone who takes money from people who "die" of hunger is not going to jail. There are investigations that go nowhere. Brazil has vehemently Bitch punishes, poor and Black.

DISTRIBUTEURS SONT HEUREUX
La Cour suprême approuve la liberté pour les emprisonnés pour trafic de drogue

Par vote à la majorité, le plénum de la Cour suprême (STF), partiellement accordé l'habeas corpus pour un homme pris en flagrant délit de trafic de drogue peut-être leur cas réexaminé par le juge qui supervise le cas, et cette nouvelle analyse, a la possibilité répondre à la procédure de liberté.
En ce sens, la plupart des ministres de la Cour a déclaré, par ailleurs, une partie * de l'inconstitutionnalité de l'article 44 de la loi 11.343/2006 ** (loi sur les médicaments), qui interdit l'octroi d'une caution dans les cas de trafic de drogue. La décision a été prise en Habeas Corpus (HC 104 339) présentée par la défense de l'accusé, qui a été incarcéré depuis Août 2009. Il a été approché à environ cinq kilos de cocaïne et d'autres médicaments en petites quantités.

Arguments

Le rapporteur de l'affaire, le ministre Gilmar Mendes (photo) a dit dans son vote que la règle prévue par la loi "est incompatible avec le principe constitutionnel de la présomption d'innocence et d'une procédure régulière, entre autres principes."
Le ministre a également déclaré que, en rejetant l'octroi de la caution d'une manière générale, la règle supprime le juge du procès l'occasion, dans ce cas, "la nécessité d'analyser les hypothèses de la prison dans l'attente de précaution sans équivoque de la peine, aller à l'encontre diverses dispositions constitutionnelles ».
Selon lui, la loi établit une sorte de régime de détention obligatoire, car elle devient une règle de la prison et la liberté l'exception. Le ministre a rappelé que la Constitution fédérale de 1988 a introduit un nouveau système dans lequel la liberté est la règle et l'arrestation exige des preuves justifiée.
À cet égard, le ministre Gilmar Mendes a déclaré que le texte introductif de l'article 44 de la loi sur les médicaments devrait être considéré comme inconstitutionnel parce qu'il a été édité dans le sens opposé à la Constitution. Enfin, il a souligné que l'application de la liberté de l'accusé devrait être examinée à nouveau par le juge, mais cette fois, sur la base des exigences de l'article 312 du Code de procédure pénale.

Le même raisonnement a été suivi par le Toffoli ministres Dias, Rosa Weber, Ricardo Lewandowski, Cezar Peluso, Celso de Mello et le Président, le ministre Ayres Britto.
Bail et caution
Selon le ministre de Toffoli Dias, l'incapacité de payer sa caution dans une affaire ne fait pas obstacle à l'octroi d'une caution, ils sont deux choses différentes. Il dit que la Constitution n'interdit pas la liberté sous caution, mais la caution.
Le ministre a déclaré règle Toffoli de la Constitution elle-même que «nul ne peut être prise à la prison ou qui y est tenue lorsque la loi admet à caution, avec ou sans caution."
Avec cette jurisprudence établie par la plus haute Cour de justice du Brésil, à travers ses trafiquants ministres compétents sont libres de travailler plus fort, la bravoure et le dévouement.
Il reste maintenant un cas pour les violeurs, les latrocidas, puisque celui qui prend l'argent des gens qui «meurent» de faim n'est pas d'aller en prison. Il ya des enquêtes qui n'aboutissent nulle part. Le Brésil a vivement Chienne punit, pauvre et noir.
ДИЛЕРИ РАДИ
Верховний суд стверджує свободу в тюрму за незаконний оборот наркотиків

Більшістю голосів, Пленум Верховного Суду (СТП) частково задовольнив Хабеас корпус для людини, що потрапила в акт незаконним обігом наркотиків, можливо, перегляд своєї справи знову суддею нагляд за справу, і цей новий аналіз, має можливість у відповідь на процес в умовах свободи.
В цьому сенсі, більшість міністрів Суд заявив, до речі, * частина неконституційності статті 44 Закону 11.343/2006 ** (законів про наркотики), який забороняє надання застави у випадках незаконного обороту наркотиків. Таке рішення було прийнято в Habeas Corpus (HC 104339) представлені захистом обвинуваченого, який в ув'язненні з серпня 2009 року. Він підійшов близько п'яти кілограмів кокаїну та інших наркотиків в невеликих кількостях.
Аргументи
Доповідачем у справі, міністр Жілмар Мендес (на фото) заявив, що його голос правило передбачено законом "несумісне з конституційним принципом презумпції невинуватості та належної правової процедури, серед інших принципів".
Міністр також зазначив, що у звільненні надання застави в загальному вигляді, правило видаляє суддя можливість, в даному випадку "необхідності проаналізувати умови у в'язниці в очікуванні однозначний заходи покарання, йдучи проти різних конституційних положень ".
За його словами, закон встановлює види обов'язкового режиму тримання під вартою, як це стає правилом в'язниця і свобода виняток. Міністр нагадав, що Федеральна Конституція 1988 року введена нова схема, в якій свобода є правилом, а арешт потрібно докази обгрунтованими.
У зв'язку з цим, міністр Жілмар Мендес заявив, що вступна частина статті 44 законів про наркотики слід вважати неконституційним, оскільки він був відредагований в протилежному напрямку до Конституції. На закінчення він підкреслив, що застосування свободу обвинувачений повинен бути знову розглянуте суддею, але на цей раз, виходячи з вимог статті 312 Кримінально-процесуального кодексу.

Ті ж міркування пішли міністри Діас Тоффолі, Роза Вебер, Рікарду Левандовські, Цезар Peluso, Селсо де Мелло і президент, міністр Айрес Брітт.
Застава і поручительство
За словами міністра Діас Тоффолі, нездатність заплатити заставу в одному випадку не виключає можливості надання застави, то це різні речі. Він зазначив, що Конституція не забороняє заставу, але під заставу.
За словами міністра, Тоффолі верховенство Конституції в тому, що "ніхто не може бути укладений у в'язницю і провів у ньому, коли закон визнається заставу або без застави".
При цьому судова практика встановлений Вищим судом Бразилії, через свої компетентні торговці міністри мають право працювати більше, відвагу і самовідданість.
Тепер залишилася справа за гвалтівників, latrocidas, так як кожен, хто бере гроші у людей, які «вмирають» від голоду не збирається у в'язницю. Є дослідження, які нікуди. Бразилія рішуче сука карає, бідним і чорни
.

HÄNDLER SIND GLÜCKLICH
Supreme Court genehmigt Freiheit für inhaftierte wegen Drogenhandels

Durch Mehrheitsbeschluss das Plenum des Obersten Gerichtshofs (STF) teilweise Habeas Corpus für einen Mann in der Tat der Drogenhandel erwischt gewährt werden kann, ihren Fall noch einmal durch den Konkursrichter den Fall überprüft haben, und diese neue Analyse hat die Möglichkeit, Reaktion auf den Prozess in Freiheit.
In diesem Sinne erklärte die meisten Minister des Gerichts, nebenbei bemerkt, * Teil der Verfassungswidrigkeit von Art. 44 des Gesetzes 11.343/2006 ** (Arzneimittelgesetz), die die Gewährung von Kaution in Fällen von Drogenhandel verboten. Die Entscheidung wurde in Habeas Corpus (HC 104 339) durch die Verteidigung der präsentierten machte der Angeklagte, der seit August 2009 inhaftiert. Er war etwa fünf Kilo Kokain und anderen Drogen in kleineren Mengen näherte.
Argumente
Die Berichterstatterin des Falles, sagte Minister Gilmar Mendes (im Bild) in seinem Votum, dass die Regel vom Gesetz vorgeschrieben "ist unvereinbar mit dem verfassungsrechtlichen Grundsatz der Unschuldsvermutung und ein ordnungsgemäßes Verfahren, unter anderem Prinzipien."
Der Minister sagte auch, dass die Abweisung der Erteilung der Bürgschaft in einer allgemeinen Weise, die Regel dem Tatrichter entfernt die Möglichkeit, in diesem Fall "die Notwendigkeit, die Annahmen des Gefängnisses in eindeutigen vorsorglich Vorwegnahme der Strafe zu analysieren, geht gegen verschiedene verfassungsrechtliche Bestimmungen. "
Ihm zufolge sieht das Gesetz eine Art obligatorische Haft-Regime, wie es ein Gefängnis und Freiheit der Regel die Ausnahme wird. Die Ministerin erinnerte daran, dass die Bundesverfassung von 1988 eine neue Regelung, in der Freiheit ist die Regel und die Verhaftung erforderlich, den Nachweis berechtigten eingeführt.
In diesem Zusammenhang erklärte Minister Gilmar Mendes, dass der Einleitungssatz von Artikel 44 des Arzneimittelgesetzes in Betracht gezogen werden, für verfassungswidrig, weil es in die entgegengesetzte Richtung, um die Verfassung geändert. Schließlich unterstrich er, dass die Anwendung der Freiheit des Angeklagten sollte noch einmal vom Richter überprüft werden, aber dieses Mal, basierend auf den Anforderungen von Artikel 312 der Strafprozessordnung.

Die gleiche Argumentation wurde von den Ministern Dias Toffoli, Rosa Weber, Ricardo Lewandowski, Cezar Peluso, Celso de Mello und dem Präsidenten, Minister Ayres Britto gefolgt.
Bail und Kaution
Laut dem Minister Toffoli Dias, die Unfähigkeit, in einem Fall gegen Kaution zahlen schließt nicht aus, die Gewährung von Kaution, sie sind verschiedene Dinge. Er sagte, die Verfassung verbietet nicht die Kaution, aber die Kaution.
Der Minister sagte Toffoli Regel der Verfassung selbst, dass "niemand wird ins Gefängnis gebracht werden oder darin gehalten werden, wenn das Gesetz räumt der Klemme zu helfen, mit oder ohne Kaution."
Mit dieser Rechtsprechung des Höchsten Gerichtshofs von Brasilien, durch ihre zuständigen Minister Menschenhändler setzen es frei, härter, Tapferkeit und Hingabe zu arbeiten.
Es bleibt nun ein Fall für Vergewaltiger, latrocidas, da jeder, der Geld von Menschen, die "sterben" des Hungers nicht geht ins Gefängnis. Es gibt Untersuchungen, die nirgendwo zu gehen. Brasilien hat sich vehement Hündin bestraft, arm und schwarz.

Nenhum comentário:

Postar um comentário