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terça-feira, 4 de dezembro de 2012

OS POLÍTICOS SÃO HÁBEIS

Vane indica três secretários que não são de Itabuna. Um a mais que Azevedo (Com informações de Val Cabral)

Quando o prefeito José Nilton Azevedo indicou secretários de fora de Itabuna pressionado por parlamentares de seu grupo político seus opositores o criticaram muito.

A saída do prefeito foi mentir mais uma vez afirmando que esses teriam prestígio nas esferas estadual e federal. Uma justificativa para tapear a todos já que ambos foram um verdadeiros fracassos nas pastas ocupadas.

Para passar Azevedo o prefeito eleito Vane Renascer está trazendo tres. Ubiratan Pedrosa (Saúde), está vindo de Juazeiro, sob imposição dos comunistas. Lans Alves de Almeida Filho (Agricultura) vem de Salvador e está na cota de exigências (pasmem!) do audaz e perspicaz Ruy Porquinho e  José Carlos Trindade (Assistência Social), indicado pelo (PRB) cúpula da Igreja Universal.

Então Vane renascer ganha mais uma vez!

Um comentário:

  1. Coisas do Brasil meus caros e minhas caras, alguém se lembra dos assassinatos daqueles professores de Porto Seguro? pois bem, tudo começou quando a dona do PSB/BA, Lídice da Mata nomeou como um dos secretários do prefeito Abade, um cabra muito brabo lá de Euclides da Cunha de nome Edésio, há várias matérias de jornais que consta o tal Edésio como leão de chácara e pau mandado de Lídice, vejam nota do MP/Ba daquela época:


    PODER JUDICIÁRIO
    VARA CRIME, EXECUÇÃO PENAL E INFÂNCIA E JUVENTUDE
    COMARCA DE PORTO SEGURO (BA)

    Processo 0001524-50.2010.805.0201

    Vistos.

    O Ministério Público do Estado da Bahia ofereceu DENÚNCIA em face de EDÉSIO FERREIRA LIMA DANTAS, brasileiro, solteiro, natural de Euclides da Cunha-Ba.

    Narra a denúncia, em síntese, que os acusados participaram da morte das vítimas ÁLVARO HENRIQUE, presidente do sindicato municipal dos professores, e ELISNEY PEREIRA, também sindicalista, os quais vinham capitaneando diversas acusações contra a administração municipal, mormente desvios de verbas destinadas à Educação. Imputa o Ministério Público que o acusado Edésio exercia amplo poder na prefeitura de Porto Seguro e era destacado para “impedir” os ataques da oposição e dos sindicalistas à administração municipal.

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