EX INTEGRANTE
DO BANDO DE BABAU AFIRMA QUE O MOVIMENTO INDÍGENA DOS TUPINAMBÁS DE OLIVENÇA É
COMPOSTO POR TRAFICANTES (Tribuna
Geral)
Em um depoimento feito na ultimo
domingo, na sede da Associação de Pequenos Produtores Rurais, O senhor José
Domingos Sena Santos, conhecido como Domingos Gogó contou fatos
estarrecedores aos presentes. Disse em detalhes como agem a quadrilha de
supostos índios tupinambás de Olivença, sob a liderança de Bababu, Valdelice,
Negão da Luz, Ivonete, entre outros.
As revelações trouxeram à tona os
porões de um movimento construído sob os alicerces de tudo que não presta. Segundo
o autor das denuncias, os supostos índios eram recrutados nos
morros e periferias das cidades que estão situadas na área de conflito.
De que forma forma funciona o cadastro?
O cadastro é feito de forma
aleatória e indiscriminadamente, sem nenhum critério ficando os mesmos em poder
dos caciques, Babau e Moisés, os quais exigem de pequenos proprietários que se
cadastrem sob pena de terem suas propriedades invadidas pelo bando.
Como funcionam as invasões?
Os caciques
contratam traficantes e bandidos nas cidades de Ilhéus, Una, Buerarema e São
José da Vitória que, imediatamente são cadastrados como índios Tupinambás,
tem diária de R$ 40,00, invadem as propriedades e roubam tudo que
tem para vender e ter dinheiro para pagar aos bandidos. È por isso
que só invadem propriedades produtivas. A
quadrilha chega com aproximadamente em torno de quarenta pessoas.
E depois das invasões, o que acontece?
Como não tem índios, após
realizar o saque dos bens produzidos e ou adquiridos, os meliantes abandonam as
propriedades, pois não querem trabalhar. Mesmo assim proíbem o retorno dos
proprietários, que ficam ameaçados de morte.
Com agem?
Portando armas de grosso calibre,
agem como se fossem a autoridade máxima, em uma terra sem Lei. São altamente
violentos, principalmente o cacique Negão da Luz.
Quem compra as mercadorias roubadas?
O cacique Babau vende
o Cacau roubado ao comerciante Chico Compra Cacau, em São José da
Vitória, que tem pleno conhecimento dos roubos do cacique ladrão,entre outros.
E a FUNAI?
Sempre que vão fazer uma invasão,
comunicam à FUNAI. Que incentiva as invasões.
Para onde vai o dinheiro das vendas dos produtos produzidos pelas
propriedades invadidas?
60%
Financiam novas invasões e a aquisição de armas de fogo e 40% vai para o
bolso do chefe da quadrinha, nesse caso Babau. Sendo que a tesoureira é a
própria irmão do todo poderoso.
Diante de tais afirmações,
resta-nos fazer apenas uma pergunta à PF e ao MPF: Isso é formação
de quadrilha ou não?
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